domingo, 15 de dezembro de 2013

Linger

Tão pouco tempo faltando para o que deveria ser um grande momento, e o inicio e o fim se aproximam. E o que fazer com esse meio?
Sentimentos estão sempre em constante mudança, nunca sabemos para onde eles vão nos levar, assim como um barquinho de papel que repousamos sobre as águas de um riacho.
Meu quarto está bagunçado, e quando isso acontece, parece que bagunça a minha vida toda também. Não tem nada como eu queria!

A distância geográfica não dói tanto quanto estar do lado e não sentir a cumplicidade que existia, ter momentos em que parece um estranho. Um estranho que você conhece. Um estranho que era muito mais que um estranho na sua vida.
Quando é melhor abrir mão? Até aonde conseguimos consertar as coisas?
Evitar sofrimento ou potencializá-lo?

Ir pra frente ou continuar parada.
Quem dera se a vida fosse um punhado de roupas fora do lugar, que você guarda com apenas alguns minutos.